domingo, julho 04, 2004
Estou farta de atum.
Ao almoço, ao jantar. É obra... Aquelas maravilhosas caixinhas com peixe lá dentro, ja cozinhado. Abrir e comer. E dizem que faz bem, e que nao engorda.
Atum, desvario culinário.
Para os desvarios virtuais da vida.
Como hoje, que não é (sublinhe-se), não é terça feira e não tenho (sublinhe-se!), não tenho o senhor do gabinente dentro da minha cabeça a ditar-me coisas. Depois admirem-se se não conseguirem descortinar este puzzle. Mas ele vai aparecer.
He allways does.
II - They never are, sweet angel, they never are.
Aproveito a deixa, desculpa tão boa como outra qualquer, já que acabo de notar que a minha pseudo escrita lírica se inverteu inadvertidamente e irreversivelmente em frases soltas, pegadas por virgulas. Senão, veja-se. Viram?
III - Como disse...?
Pois disse. Sou uma pessoa muito influenciávela estímulos externos. E descrente. Vejo imagens que me chocam, isso reflecte-se em mim. Perco fios à meada, tenho cadeiras só com um braço, e escrevo linhas sobre nada. Nadas e coisas nenhumas que me prendem os minutos que não tenho, a preguiça que não posso ter. O descanso que não se assoma no horizonte.
IV - Juro que os mato.
Os homens do berbequim. Tinha que fazer disto um capítulo desta verbosidade non-sense. Caramba, se encontro linhas com palavras sobre nada, é apenas justo que se faça um comentário sobre este barulho que me atormenta, me deixa completamente insana.
E pelos vistos vai daqui a Madrid.
V - Escrevo diários.
Não gosto da palavra "diários". Prefiro "journals". É tão menos cor de rosa, tão menos "hoje beijei o zé-luis e ele apalpou-me uma mama."
(estou a ficar com escrita burguesa, tenho que me acautelar)
Gosto da ideia de Journals, gosto da imagem que construí para aquela palavra. Tal como "captain's log"...digam-me lá que piada tem "diário de bordo do capitão" ...?
(Isto data de Maio ou Junho, não sei.Uma qualquer quinta feira)
Ao almoço, ao jantar. É obra... Aquelas maravilhosas caixinhas com peixe lá dentro, ja cozinhado. Abrir e comer. E dizem que faz bem, e que nao engorda.
Atum, desvario culinário.
Para os desvarios virtuais da vida.
Como hoje, que não é (sublinhe-se), não é terça feira e não tenho (sublinhe-se!), não tenho o senhor do gabinente dentro da minha cabeça a ditar-me coisas. Depois admirem-se se não conseguirem descortinar este puzzle. Mas ele vai aparecer.
He allways does.
II - They never are, sweet angel, they never are.
Aproveito a deixa, desculpa tão boa como outra qualquer, já que acabo de notar que a minha pseudo escrita lírica se inverteu inadvertidamente e irreversivelmente em frases soltas, pegadas por virgulas. Senão, veja-se. Viram?
III - Como disse...?
Pois disse. Sou uma pessoa muito influenciávela estímulos externos. E descrente. Vejo imagens que me chocam, isso reflecte-se em mim. Perco fios à meada, tenho cadeiras só com um braço, e escrevo linhas sobre nada. Nadas e coisas nenhumas que me prendem os minutos que não tenho, a preguiça que não posso ter. O descanso que não se assoma no horizonte.
IV - Juro que os mato.
Os homens do berbequim. Tinha que fazer disto um capítulo desta verbosidade non-sense. Caramba, se encontro linhas com palavras sobre nada, é apenas justo que se faça um comentário sobre este barulho que me atormenta, me deixa completamente insana.
E pelos vistos vai daqui a Madrid.
V - Escrevo diários.
Não gosto da palavra "diários". Prefiro "journals". É tão menos cor de rosa, tão menos "hoje beijei o zé-luis e ele apalpou-me uma mama."
(estou a ficar com escrita burguesa, tenho que me acautelar)
Gosto da ideia de Journals, gosto da imagem que construí para aquela palavra. Tal como "captain's log"...digam-me lá que piada tem "diário de bordo do capitão" ...?
(Isto data de Maio ou Junho, não sei.Uma qualquer quinta feira)
